terça-feira, 8 de julho de 2014

A luta pela felicidade - parte 1




A Iris era uma rapariga como todas as outras que desde sempre sonhava em encontrar o seu príncipe encantado, montado num cavalo branco, pronto para a tornar na mulher mais feliz do mundo. Por vezes vivia num mundo cor-de-rosa, de utopia, cheio de sonhos para cumprir, alguns dos quais difíceis de conquistar, mas no fundo ela sabia que era uma guerreira, e, assim, ia vivendo a sua vida. Sonhava acordada, também é verdade, mas quem não o faz?
Na adolescência nunca deu importância aos chamados namoricos de escola, o seu grande objectivo era tirar boas notas e conseguir entrar na faculdade. Claro que teve um ou outro amigo colorido, os seus amores platónicos mas nada de sério porque tinha outras prioridades e, naquele altura, ainda era muito nova para pensar nessas coisas chatas como ter alguém sempre colado ao seu pé. Ela era rebelde, muito independente, sabia bem o que queria, facilmente conquistava amizades que ainda hoje perduram, mas sempre se sentiu num mundo à parte dos outros.

2 comentários:

  1. Não existe nada contra nos sentirmos num mundo à parte, desde que isso não se torne patológico, claro está. Identifico-me de alguma forma com esta história, podes crer, sempre fui rebelde, mas com consciência... bom verdade seja dita... ainda sou a mesma pessoa, embora mais velha. Beijinhos querida. :)

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  2. assino por baixo querida...também eu sou assim...rebelde de forma consciente e num mundo à parte para bem da minha sanidade mental porque há muitas coisas nesta sociedade que me revoltam e sinto me impotente por nada poder fazer! Mas vivo a minha própria vida e posso dizer que sou muito feliz...afinal é isso que interessa :-) beijinhos linda*****

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