segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Desejos para 2016


Em contagem decrescente para o final de 2015 aproxima-se a passos largos um novo ano e só peço mesmo uma lufada de ar fresco, recheado de energias positivas.
O ano que agora termina foi um fardo muito pesado, como aliás tem sido regra, mas também foi um ano de mudança, uma virada em algo que me fazia muito mal, da qual me consegui livrar, embora pela frente me espere uma longa batalha, que eu sei que vou vencer.
Para 2016 apenas peço paz, saúde e sucesso em qualquer área das nossas vida. Paz porque sem ela não conseguimos andar nem pensar de forma tranquila. Saúde porque sem ela não somos nada. Sucesso porque todos nós ambicionamos ser bem sucedidos e que os frutos do nosso trabalho sejam valorizados e reconhecidos.
As coisas não têm sido fáceis, tal como tem acontecido com a maioria dos portugueses, mas já estou habituada a estar pronta para a luta. Talvez a minha maior benção seja gostar muito de mim, tenho uma auto-estima elevada, e embora, por vezes, falte o otimismo, no dia seguinte lá está ele pronto de novo a assumir o comando.
Desejo que sejam muito felizes, que nunca nos falte nada, sobretudo o aconchego do lar e comidinha na mesa (hoje em dia estes dois bens faltam a muitas pessoas...infelizmente uma dura realidade), que tenham muita saúde e que todos os vossos desejos se realizem.
Que soprem bons ventos a favor de todos nós e que 2016 seja mais leve.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Nostalgia....




Quando chega a esta altura de festas natalícias vem sempre um sentimento de nostalgia, não só pelo passado mas também por aqueles que eu amava e ainda amo mas já não estão cá. Lembro-me tão bem dos meus Natais de infância, rodeada pelos meus tios e primos (mais de 20), somos uma grande família...recordo-me quando colocava a minha bota (uma bota a sério) debaixo da lareira e no dia 25 lá me levantava bem cedo para ir buscar o meu presente...como ficava feliz...ia logo acordar os meus pais porque o Pai-Natal, (eu acreditava mesmo no velhinho de barbas brancas) me tinha trazido aquilo que eu tinha pedido...num ano foi um piano, no outro uma boneca, a seguir um tambor....coisas de criança e de tempos muito felizes...na casa dos meus avós era a festa plena...mais de 40 pessoas à mesa, muito amor e carinho, muitas risadas, jogos para passar o tempo à espera da meia-noite, a ida à missa do galo, as belas iguarias, as brincadeiras com os primos....mas de repente tudo passa...cada um constrói a sua vida, vai para o seu lado, uns ficam perto, outros longe, vai-se perdendo aquela magia da quadra...aliás eu acho que só há magia quando somos crianças, depois, tudo muda, o tempo passa, crescemos, as ideias e a forma de pensar são outras...agora a família é mais pequena mas é a melhor que eu podia desejar, somos muito unidos e temos muito amor entre nós.

Apesar de tudo há sempre uma nostalgia no ar, aliada a uma saudade daqueles que já partiram...da minha avó, os meus avôs, a minha tia, os meus dois tios, pessoas que eu amava, e ainda amo muito...estão sempre no meu coração mas fazem muita falta e nestas alturas ainda mais...ainda por cima perdi pessoas que eu amava e me amavam até à eternidade, daquele amor, entendem, puro e verdadeiro, que cresce e nunca diminui...é triste, a saudade dói, mas a vida tem de continuar, com eles sempre no nosso coração...

Agora para mim o Natal é mais uma data no ano, nada de especial, apenas um dia a marcar o nascimento do Salvador, ele que tudo pode, e é uma época em que os sentimos mais nobres ficam mais exarcebados mas eu faço questão de os colocar em prática todos os dias do ano..afinal o que importante é estarmos com os que mais amamos, termos saúde e paz, porque o resto a gente arranja forma de conseguir com muita determinação e força.

Por isso façam por manter vivo o ano inteiro o espírito desta quadra, não se cansem de dizer que amam os vossos, façam o bem, sejam felizes e tenham fé, muita fé e esperança, vivendo um dia de cada vez...ah e nunca deixem morrer a criança que há em cada um de nós!

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Atitudes que prejudicam o nosso cabelo




Olá!

Hoje falo-vos de atitudes que prejudicam um dos nossos bens mais preciosos: o cabelo. Sendo este um dos melhores cartões-de-visita de uma rapariga, os seus cuidados e preocupações devem ser constantes. E, para ser sincera, não é bonito ver um cabelo com as pontas todas espigadas, cheio de caspa, mal lavado e seboso, mesmo que a pessoa esteja muito bem vestida, muito bem maquilhada e com umas unhas perfeitas. Por isso, ter um cabelo bonito é essencial para tornar uma aparência cuidada e elegante, que, como toda a gente sabe, causa muito boa impressão numa entrevista de emprego e mesmo no dia-a-dia laboral. No entanto, nem toda a gente tem cuidados com o cabelo e há quem não se preocupe minimamente com ele. Por outro lado, há quem realmente tenha todos os cuidados e goste de o arranjar nos melhores cabeleireiros, mas, por erros recorrentes, danificam-no e tornam-no mais oleoso, quebradiço, embaraçado e sem vida.

Portanto, para que isso deixe de acontecer, aqui ficam os 5 maiores erros que, involuntariamente, podem estar a cometer com o vosso cabelo:



1.      Excesso ou falta de lavagem

Muito se fala relativamente ao número de lavagens que se deve dar ao cabelo. Há cabeleireiros que recomendam a lavagem diária, outros que a recomendam dia sim, dia não, e há mesmo quem diga para a intervalar por alguns dias. Esta pode ser uma explicação inconclusiva, por isso, o melhor é adequar o número de lavagens ao tipo de cabelo que se tem. Por exemplo, um cabelo oleoso deve ser lavado com muito mais frequência do que um cabelo seco, que pode aguentar um ou dois dias. No entanto, não deixem de o lavar, se realmente já notam que ficou sem o brilho e sem a sua macieza naturais.

Nota: nunca o deixem chegar ao estado de grande sujidade, pois só o estraga e não é nada bonito. 

2.      Lavar o cabelo com água muito quente

Lavar o cabelo com água muito quente é, para muitas raparigas, algo muito agradável de se fazer nos dias mais frios, principalmente para as mais friorentas. Mas esta acção prejudica o cabelo, originando uma maior oleosidade e uma maior produção de sebo, provocando também uma maior irritação no couro cabeludo. 



3.      Prender o cabelo quando está molhado

Por vezes, fazer uma bolinha com o nosso cabelo molhado dá muito jeito quando estamos em casa e não queremos molhar a roupa (ou se estivermos com muito frio). Mas prender o cabelo molhado é péssimo, pois potencia a criação de caspa e de vários fungos no couro cabeludo, já para não falar do enfraquecimento da raiz, que, consequentemente, provoca a indesejada queda.

Nota: dormir com o cabelo molhado é outro erro gravíssimo que podemos cometer. É certo que lavá-lo à noite é, muitas vezes, inevitável, mas convém secá-lo antes de nos deitarmos. Isto, porque dormir com ele molhado ou húmido é tão mau como prendê-lo neste estado. Um couro cabeludo com fungos e caspa, para além de um fácil aparecimento de sebo, de oleosidade e de outros problemas mais graves, são as consequências desta acção, que parece ser totalmente inofensiva.



4.      Secar o cabelo com o secador muito perto

Este é um dos erros mais habituais e que muitas desconhecem. A forma correcta de secar o cabelo é usando o secador a uma distância de, pelo menos, entre 10 a 20 centímetros, pois uma maior proximidade pode queimar e danificar os seus fios, enfraquecendo-os e tornando-os mais quebradiços. É preciso ter também um certo cuidado com a temperatura, sendo que o ideal é escolher uma que não seja muito quente.



5.      Estar muito tempo sem cortar as pontas

Este é o drama de quase todas as raparigas. Cortar o cabelo é uma das coisas mais detestáveis, sobretudo quando queremos ter o nosso cabelo sempre comprido. “Corte só as pontas, mas muito pouquinho, e mantenha o comprimento” é lei nos cabeleireiros e, fora deles, desabafos como “a cabeleireira cortou demasiado e o que não devia” são recorrentes. Mas a verdade é que é essencial cortar o cabelo, no mínimo, de 3 em 3 meses (a não ser que demore demasiado tempo para crescer), a fim de se evitar o aparecimento de pontas espigadas e fracas, que propiciam uma maior queda, para além de um cabelo mais quebradiço, fino, sem brilho e sem vida.



Já não há desculpas para não terem um cabelo bonito, cheio de vida, sedoso, brilhante e com um aspecto saudável. Se estão a cometer alguns destes erros, corrijam-nos o mais rapidamente possível, em prol de uma aparência mais cuidada e bonita! E nunca se esqueçam que, para além de uma boa lavagem e de uma boa secagem, o cabelo precisa de um tratamento permanente e, acima de tudo, rigoroso. Hidratá-lo frequentemente é fundamental (o óleo de amêndoas é um excelente hidratante), assim como o uso de um bom condicionador para as pontas (nunca coloquem condicionador na raiz, pois provoca uma maior oleosidade, uma produção de sebo e, em casos extremos, o aparecimento de caspa). E é também verdade que, na maior parte das vezes, é só preciso ter bom senso – por exemplo, não usar o alisador de cabelo quando este está molhado e/ou húmido, pois pode queimá-lo e parti-lo com extrema facilidade, ou usar um elástico que não o parta nem o embarace - e saber fazer as melhores escolhas, sempre de forma informada e responsável.

Texto : www.zaask.pt

Fonte da imagem: Pinterest




quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Alguns dos meus miaus...tenho onze :-)






Curiosidades sobre maquiagem




Para a maquiagem durar mais tempo, antes de passá-la, passe uma pedrinha de gelo envolta em gaze, o gelo fecha os poros e faz com que a maquiagem dure mais tempo.

De preferência às bases líquidas ou cremosas, pois ressecam menos a pele. Para espalhar melhor, use uma esponja umedecida em água. Aplique uma base mais clara que a sua pele na testa, porque isso suaviza os traços e ilumina o rosto! Fica muito fashion.

Você sabia que os corretivos com tom levemente esverdeado corrigem melhor olheiras e espinhas?

Use rímel apenas nos cílios superiores, para não carregar o visual. Se o rímel estiver ressecado, pingue algumas gotas de soro fisiológico, assim ele poderá ser usado mais algumas vezes.

Se você for morena, abuse das maquiagens nos tons laranja e pêssego!

Quanto mais natural a maquiagem da boca, mais bonita ficam os traços, uma dica é fazer um contorno com lápis de cor muito próximo dos lábios; se você possui um dos lábios mais fino que o outro, basta reforçar o desenho da parte que se quer aumentar.

Outro truque eficiente para dar volume, é cobrir os cantos externos superiores e inferiores com batom mais escuro, fazendo um degradê até chegar no meio dos lábios com o tom mais claro, para juntar o degradê passe uma pincelada de gloss por cima.

Não use delineador se você tiver olhos pequenos, por que ele os diminui ainda mais!

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

A Promessa do Anjo

Título: A Promessa do Anjo
Autores: Frédéric Lenoir e Violette Cabesos
Título original: La Promesse de L’Angle, Éditions Albin Michel 2004
Tradução: Catarina Rocha Lima
Editora: Difel 82 - Difusão Editorial, Fevereiro 2006
Páginas: 438


Sinopse:
Mortes, Rituais, Segredos Milenares, Amores Proibidos, ao longo de uma história que perdurou no tempo…
Uma rocha na costa da Normandia açoitada pelas tempestades, um lugar de cultos primitivos celtas que foi santificado pelos primeiros cristãos: o Mont-Saint-Michel ainda não revelou todos os seus segredos. No início do século XI, os construtores de catedrais ergueram em honra do arcanjo Miguel, guia das almas ao Além, uma enorme abadia.
Mil anos mais tarde, Johanna, uma jovem arqueóloga apaixonada pela Idade Média e encarregue de levar a cabo escavações na célebre abadia beneditina, encontra-se prisioneira de um enigma no qual passado e presente se unem de forma estranha.
Mortes rituais, segredos milenares, amores proibidos do passado que renascem impetuosos no presente. A jovem arqueóloga tem de percorrer um caminho de volta ao passado, que a situa perante uma história que perdurou no tempo à espera do desenlace final, enquanto uma voz nos seus sonhos lhe repete: «Há que escavar na terra para aceder ao céu.» 


Opinião:
Comprei este livro depois de uma amiga minha ter visitado o tão afamado Mont-Saint-Michel e me ter encantado com todos os pormenores aliciantes daquela visita, além dos segredos cravados em cada rocha daquele catedral erguida num rochedo fustigado pelas tempestades, no século XI, em honra do Arcanjo Miguel. Este foi sempre, através dos séculos, um local sagrado. Desde o universo céltico pagão até ao cristianismo medieval, esteve profundamente ligado a práticas mítico-religiosas.
O entusiasmo inicial não saiu defraudado porque esta é uma obra super cativante que inevitavelmente teria de fazer parte da lista literária da minha vida. Pois é, tal como temos uma banda sonora para cada momento que passamos (eu pelos tenho J, achei por bem criar a minha própria lista literária, da qual fazem parte os livros que mais me marcaram nos últimos anos. E, este é um deles. Apaixonado por arqueologia e pela história, juntei então o útil ao agradável e confesso que os autores conseguiram mesmo transportar-me para aquele monumento sagrado, que só conhecia através de imagens e de um postal que a minha amiga me trouxe daquela ilha francesa.
Trata-se de uma história cativante, muito bem escrita, plena de suspense, e que prende o leitor em cada página. Por isso não foi de estranhar que tenha sido premiada com o “Prix des Maisons de la Presse 2004” e durante quase um ano esteve no top de vendas em França.
A obra conta a história de Johanna, uma jovem arqueóloga apaixonada pela Idade Média, que desde a infância ouve uma voz, nos seus sonhos, que lhe diz: "Ad accedendum ad caelum, terram fodere opportet" (Há que escavar na terra para aceder ao céu). Mil anos mais tarde, é incumbida da missão de fazer escavações na abadia beneditina e fica prisioneira de um enigma no qual o passado e o presente se unem de forma estranha, face a mortes rituais, segredos milenares e amores proibidos que renascem no presente. Este cenário inesperado acaba por obrigar a jovem arqueóloga a uma retrospectiva no tempo e a perceber o porquê da célebre frase que sempre a intrigou “há que escavar na terra para aceder ao céu”. Ou seja, e resumindo de forma prática, colhemos aquilo que semeamos. Muito mistério e vários enigmas por descodificar fazem deste um livro obrigatório para quem como eu adora a história.


Fazer o que se gosta é uma dádiva

A minha experiência de vida permite me afirmar que uma das velhas máximas não podia ser mais certeira: Fazer o que se gosta é uma dádiva. Ti...