segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Fazer o que se gosta é uma dádiva

A minha experiência de vida permite me afirmar que uma das velhas máximas não podia ser mais certeira: Fazer o que se gosta é uma dádiva. Tive a sorte de trabalhar durante 15 anos na área da minha formação académica (Comunicação Social) mas depois, por variadas circunstâncias, cheguei a um ponto de exaustão. Resolvi dar uma volta de 180 graus e por entre algum medo de me aventurar no desconhecido descobri em mim a capacidade de me adaptar a outras áreas.
Fui guia turística, promotora de eventos, comercial de publicidade, lojista, professora num centro de estudos e, mais recentemente, auxiliar de ação educativa. Claro que umas experiências foram mais agradáveis do que outras e atualmente, apesar de não desgostar por completo da minha profissão, sinto que quero algo mais. As minhas capacidades não estão a ser devidamente aproveitadas e há dias em que se abate um desânimo. Certo é que enquanto continuo na busca de algo melhor, que me permita voltar a sentir completamente realizada, preciso de trabalhar e pagar as minhas contas como qualquer ser humano.
Dou graças por ter um emprego, no qual procuro dar sempre o meu melhor, pois sei que muita gente anda nesta batalha diária de encontrar o seu ganha pão e não é nada fácil. Vou vivendo um dia de cada vez na certeza de que tenho ainda muitos sonhos para conquistar.
E vocês gostam do que fazem? Procuram algo melhor? Identificam se com o que escrevi?

Sem comentários:

Enviar um comentário

Fazer o que se gosta é uma dádiva

A minha experiência de vida permite me afirmar que uma das velhas máximas não podia ser mais certeira: Fazer o que se gosta é uma dádiva. Ti...