Com carteira profissional de jornalista durante 15 anos, quase toda a minha vida foi dedicada ao universo do futebol, como jornalista desportiva, criando aqui e ali laços que perduram no tempo e amizades que ainda conservo. Portista de alma e coração tenho também clubes pelos quais aprendi a nutrir um carinho e respeito como é o caso do CD Aves, clube recentemente promovido à Liga NOS. Acompanhei de perto as últimas duas subidas, foi a autora do livro de comemoração dos 75 anos do clube e lá trabalhei como Assessora de Imprensa, tendo sido a responsável pelo renascimento da página no facebook e a criação do site oficial. Dois desafios aos quais me entreguei de corpo e alma, e que terão a minha marca para a eternidade. Por circunstâncias adversas, que nem vale a pena falar porque é uma perda de tempo, só tenho uma coisa a dizer: os homens passam mas o clube fica. Tenho saudades do Aves de antigamente, com pessoas dedicadas e genuínas, respeitadores, que vestiam e amavam aquela camisola, e que não o viam apenas como um negócio e uma fonte de receitas.
Mas este é o sinal dos tempos modernos e temos de saber lidar com eles.
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