Quem me conhece sabe que não sou de metades. Por vezes até sou um pouco radical porque para mim é o tudo ou nada. Não gosto de meias palavras, meias verdades, coisas que ficam por dizer ou fazer. Gosto do agora, do momento, de agir, não suporto a estagnação, a rotina, o melodrama. Tudo por inteiro como eu costumo dizer para evitar mal-entendidos e, sobretudo, problemas desnecessários quando muitas coisas se resolvem através do diálogo, das opiniões sinceras, sem medo de represálias.
Gosto de quem defende aquilo em que acredita, que luta pelo que quer, que não deixa nada a meio, optando por dar um passo de cada vez, honrando a sua palavra e os compromissos assumidos.
Bem-vindos ao meu cantinho dedicado a tudo aquilo que faz parte da nossa vida. Um mundo por descobrir com a certeza de que a busca é infinita.
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Gel duche Aloé Vera Ia - aprovado e recomendado
Não sei o porquê mas a pele do meu corpo ficou sensível e não aceita qualquer gel de banho. Desde que descobri o "Ia", Gel de banho com aloe vera, encontrei a solução que precisava. Até aí, e depois do banho, ficava com muita comichão pelo corpo todo, então decidi ir à farmácia e aconselharam-me este produto. Estou mesmo muito satisfeita e já não quero outro.
E o melhor é que como eu tenho o cartão "Farmácias de Portugal" desconto os pontos e trago o gel duche de borla...o preço dele também é barato porque uma embalagem com 750 ml custa pouco mais de 3€. Por isso, não é preciso comprar nenhum gel hipoalergénio, muito caro, porque aqui temos uma solução bem baratinha e com resultados garantidos.
Acreditem que quem, como eu, sofrer do mesmo problema de pele tem aqui um grande aliado e os vossos problemas acabam-se com a utilização deste produto. Talvez seja da sua composição, com o extrato de aloe vera, o certo é que tem um cheirinho magnífico, a pele fica cheirosa e nada de comichão. Que alívio!
Aprovado e recomendado!
Descrição do artigo
Gel de banho Aloe Interapothek (ia), embalagem de 750 ml
Gel de banho e duche formulado com Aloé Vera para a higiene diária. Limpa e protege a pele mantendo o seu equilibrio natural, proporciona hidratação, regenera e acalma as peles mais delicadas.
Composição: Aloé Vera
Uso recomendado: Aplicar sobre a pele previamente humedecida com uma massagem suave até fazer espuma. Enxaguar com água.
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
E o país parou...
As dificuldades que Portugal atravessa são mais do que muitas e para agravar toda esta situação tudo está estagnado até que o senhor Silva decida o que fazer com o Governo. Em primeiro lugar devia lembrar-se que no cargo que ocupa tem de defender os interesses dos portugueses e não os seus interesses partidários, depois a solução é simples: indigitar a maioria da esquerda que venceu na AR. As pessoas votaram nesse sentido, repartindo-se os votos por todas as forças partidárias do PS, CDU e Bloco de Esquerda, e uma vez que não há acordo nem maiorias que permitam à coligação PàF manter-se por mais dois anos, há que respeitar o que está consagrado constitucionalmente. Mas não...o senhor Silva decidiu visitar na Madeira, tecer uns comentários que só revelam o seu estado, e continua a ouvir os grandes capitalistas. Mas para quê perder este tempo todo com estes fait-divers se a solução está aos olhos de todos? Independentemente das minhas cores partidárias eu diria que nada mais fácil para se resolver. Mas não...o senhor Silva continua a adiar o inevitável e ou muito me engano, como a Constituição não pode ser revista para se fazerem eleições antecipadas como queria o Passos Coelho (um dos estandartes dos constantes atropelos a um documento em vigor desde 1910), então vai optar por um Governo em gestão para que a nossa situação piore ainda mais...os mercados estão todos na expetativa, o défice e o PIB devem estar já em números gritantes, e tudo por culpa da irresponsabilidade de quem tem poder para decidir. Ai Portugal para onde caminhas?
sábado, 14 de novembro de 2015
Choro por Paris e por todos os inocentes que morrem no mundo
Hoje choro por Paris e por todo o seu povo...mas também choro pelos milhares de inocentes que morrem todos os dias no mundo, sobretudo no muçulmano, à conta do fanatismo e verdadeiros atos tresloucados de espécimes que têm de ser varridas do planeta.
Paris, em particular, deixa-me muito triste porque é uma cidade pela qual me apaixonei...um amor à primeira vista. Estive lá pela primeira vez em março de 2010 e fiquei encantada com os cheiros, as cores, a cultura que se respira em cada canto. Passeei junto à Torre Eiffel, convivi de perto com argelinos e marroquinos, gente simpática, deliciei-me com cada avenida (as galerias Lafayette são mágicas), a ópera de Paris é algo de estonteante, o museu do Louvre, o rio Senna...tudo é mágico, lindo, um verdadeiro encanto...hoje o meu coração chora pela morte de centenas de inocentes às mãos de gente louca, que matam por dá lá aquela palha, dizendo que o fazem em nome de um Deus...mas Deus é amor, é compaixão, é solidariedade, entreajuda...só que estes monstros estão de tal modo com o cérebro moldado por um fanatismo hediondo e alarmante que não tem cura...as crianças são forçadas a isto desde pequenas, pobres seres...
O receio é que muita gente confunde os refugiados com terroristas e isso está errado. Os refugiados fogem precisamente destes mesmo terroristas, deixando para trás toda uma vida, familiares e amigos, em busca de um futuro melhor, sem o som das bombas, das mortes, da destruição!
Grande parte da culpa também pertence às grandes nações capitalistas que fornecem armamento a estes tresloucados e, em muitos casos, até os ensinam a combater num cenário de guerra...eles infiltram-se, fazem-se passar por cidadãos comuns e um dia acontece uma desgraça.
É hora de olhar com olhos de ver para aquilo que está a acontecer, não se deve vender armamento a estes grupos organizados, porque é dar-lhes um relógio bomba para as mãos.
Não sei onde isto vai parar....no ar paira o clima do medo...continuo a dizer que por enquanto estamos num cantinho abençoado mas não sei até quando....tenho receio que se aproxime uma III Guerra Mundial entre ocidentais e muçulmanos...tenho muito receio...
Enquanto isso as minhas preces e orações estão com os familiares e amigos de quem partiu...muita luz e paz às suas almas...não tenho mais palavras
Paris, em particular, deixa-me muito triste porque é uma cidade pela qual me apaixonei...um amor à primeira vista. Estive lá pela primeira vez em março de 2010 e fiquei encantada com os cheiros, as cores, a cultura que se respira em cada canto. Passeei junto à Torre Eiffel, convivi de perto com argelinos e marroquinos, gente simpática, deliciei-me com cada avenida (as galerias Lafayette são mágicas), a ópera de Paris é algo de estonteante, o museu do Louvre, o rio Senna...tudo é mágico, lindo, um verdadeiro encanto...hoje o meu coração chora pela morte de centenas de inocentes às mãos de gente louca, que matam por dá lá aquela palha, dizendo que o fazem em nome de um Deus...mas Deus é amor, é compaixão, é solidariedade, entreajuda...só que estes monstros estão de tal modo com o cérebro moldado por um fanatismo hediondo e alarmante que não tem cura...as crianças são forçadas a isto desde pequenas, pobres seres...
O receio é que muita gente confunde os refugiados com terroristas e isso está errado. Os refugiados fogem precisamente destes mesmo terroristas, deixando para trás toda uma vida, familiares e amigos, em busca de um futuro melhor, sem o som das bombas, das mortes, da destruição!
Grande parte da culpa também pertence às grandes nações capitalistas que fornecem armamento a estes tresloucados e, em muitos casos, até os ensinam a combater num cenário de guerra...eles infiltram-se, fazem-se passar por cidadãos comuns e um dia acontece uma desgraça.
É hora de olhar com olhos de ver para aquilo que está a acontecer, não se deve vender armamento a estes grupos organizados, porque é dar-lhes um relógio bomba para as mãos.
Não sei onde isto vai parar....no ar paira o clima do medo...continuo a dizer que por enquanto estamos num cantinho abençoado mas não sei até quando....tenho receio que se aproxime uma III Guerra Mundial entre ocidentais e muçulmanos...tenho muito receio...
Enquanto isso as minhas preces e orações estão com os familiares e amigos de quem partiu...muita luz e paz às suas almas...não tenho mais palavras
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
Flores aos vivos
Sem querer ferir susceptibilidades, o dia 1 de novembro é, na minha opinião, uma verdadeira montra de falsas aparências e do politicamente correto. As romagens aos cemitérios para visitar os entes queridos que já não estão entre nós podem ser uma tradição secular mas a maioria das pessoas que por lá andam chegam ao cúmulo de colocar "selfies" no facebook com as campas como pano de fundo, e com rasgados sorrisos. Por amor da santa digo eu!!! Isto é o cúmulo dos cúmulos!
Claro que temos de respeitar as crenças de cada um mas, por mim falo, já perdi pessoas muito importantes na minha vida (deixaram uma saudade eterna no meu coração) e não mais voltei a um cemitério. Isto porque seguindo a minha maneira de encarar a fé e a própria morte e perda de entes queridos tenho-os gravados no coração e as melhores flores dei-as enquanto eram vivos.
Como dizia a minha querida avó, minha segunda mãe, que já partiu para a vida eterna "minha filha as melhores flores quero-as enquanto for viva. Quando morrer não quero ninguém de volta da minha campa nem flores porque não precisarei disso para nada. Apenas que se lembrem de mim e rezem, pedindo luz à minha alma".
Esta frase marcou-me para sempre e faço questão de seguir o que a minha avó tinha pedido. Porque na realidade tenho familiares que desrespeitaram e trataram mal a minha avó e, agora, vão para lá armados em púdicos, só para aparecerem bem na fotografia, chorando lágrimas de crocodilo só para darem nas vistas. Basta de hipocrisia! Enquanto os vossos entes queridos forem vivos façam por lhes dizerem o quanto os amam, tratem-nos bem, deem-lhes carinho, apoio e atenção...porque quando se forem tudo acabou. Temos de zelar por eles enquanto cá estão, oferecendo-lhes a cada dia as flores mais lindas do nosso jardim!
Claro que temos de respeitar as crenças de cada um mas, por mim falo, já perdi pessoas muito importantes na minha vida (deixaram uma saudade eterna no meu coração) e não mais voltei a um cemitério. Isto porque seguindo a minha maneira de encarar a fé e a própria morte e perda de entes queridos tenho-os gravados no coração e as melhores flores dei-as enquanto eram vivos.
Como dizia a minha querida avó, minha segunda mãe, que já partiu para a vida eterna "minha filha as melhores flores quero-as enquanto for viva. Quando morrer não quero ninguém de volta da minha campa nem flores porque não precisarei disso para nada. Apenas que se lembrem de mim e rezem, pedindo luz à minha alma".
Esta frase marcou-me para sempre e faço questão de seguir o que a minha avó tinha pedido. Porque na realidade tenho familiares que desrespeitaram e trataram mal a minha avó e, agora, vão para lá armados em púdicos, só para aparecerem bem na fotografia, chorando lágrimas de crocodilo só para darem nas vistas. Basta de hipocrisia! Enquanto os vossos entes queridos forem vivos façam por lhes dizerem o quanto os amam, tratem-nos bem, deem-lhes carinho, apoio e atenção...porque quando se forem tudo acabou. Temos de zelar por eles enquanto cá estão, oferecendo-lhes a cada dia as flores mais lindas do nosso jardim!
domingo, 1 de novembro de 2015
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Fazer o que se gosta é uma dádiva
A minha experiência de vida permite me afirmar que uma das velhas máximas não podia ser mais certeira: Fazer o que se gosta é uma dádiva. Ti...